É impensável que numa adaptação didáctica do conto "O Tesouro", de Eça de Queirós, exista um esquecimento surpreendente: o dístico árabe, prenúncio de uma maldição que leva à morte dos três protagonistas, Rui, Guanes e Rostabal.
Este pormenor é tão fundamental para o desenrolar da intriga, (onde existe um nítido traço de fatalismo) que, sem a sua presença, quase não vale a pena contar esta história de morte e ambição, que tem como cenário de fundo um dos reinos ibéricos, durante a Baixa Idade Média.
Sem comentários:
Enviar um comentário