Sintra

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Sintra - Portugal vale a pena!

domingo, 18 de novembro de 2012

FORMAÇÃO DE PALAVRAS

1 - Classifica, segundo o Dicionário Terminológico em Linha, as seguintes palavras: - refazer; infeliz -ventoso, simplesmente, vulgarmente - independentemente, invulgarmente -renovar, enlouquecer - (o) olhar; (o) saber - apelo; desabafo - couve-flor; surdos-mudos -agricultura; psicologia -facilitar -amanhecer -guarda-roupa - biblioteca -arranha-céus -futebol, champô, dossiê - informática - iva; ovni; sida - moto; foto - rato - informática 2 - Qual a diferença entre palavras derivadas por prefixação e sufixação e palavras derivadas por parassíntese? 3- Como distingues a composição morfológica da morfossintática? 4 - Como distingues sigla de acrónimo?

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Teste gramatical 9º ano

Objetivo: dividir e intensificar a avaliação Conteúdos: estudo de classes morfológicas; tempos verbais do Indicativo e Conjuntivo; hipónimos e hiperónimos; funções sintáticas; relações de subordinação; conjunções subordinativas;
Imagem in www.fnac.pt

Fernando Pessoa Uma Quase-Autobiografia de José Paulo Cavalcanti Filho

Um livro fabuloso! Todas as interrogações que tinhamos sobre a biobibliografia do autor encontram-se aqui dissipadas. Poderia ser o livro fundamental para uma cadeira de Estudos Pessoanos. Uma investigação séria, que liga coerentemente toda a vida e obra do autor dominado pela solidão e pela tristeza na maior parte dos casos e pela exuberância surpreendente noutras. Pessoa foi alguém que se tentou desligar do prazer obsessivo de escrever. Não conseguiu. No momento da sua morte, sobreveio um pedido, o dos óculos. Queria ler! E tinha esperança que "Os seus filhos" (os seus escritos) ficassem para a posteridade.
Imagem in "comendolivros.blogspot 13/11/2012 às 19.17

domingo, 9 de setembro de 2012

Mais de vinte mil visitas!

Mais de vinte mil visitas é obra. Um bem-haja a todos! Aqui vos deixamos algumas ideias que nos vão surgindo, enquanto trabalhamos. Um programa televisivo a rever: "Undercover Boss" na Sic Radical; Uma época histórica que dá que pensar: 1580-1640, no reino de Portugal; Um transporte público consideravelmente perigoso: o amarelo da carris; Um pensamento de Horácio: "Parturient montes; nascetur ridiculus mus"

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Muito obrigado aos amigos (professores e alunos) presentes na Casa Fernando Pessoa, no dia 24 de Abril, a propósito da atividade "O Que Importa"

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Uma biografia em B.D


Uma biografia surpreendente, em B.D: "Camões de vós não conhecido nem sonhado?", por Jorge Miguel
A estrutura narrativa é realmente surpreendente: o final (aberto) remete para o início da narração (onde surge Diogo Bernardes lamentado-se do esquecimento devotado, pelos seus contemporâneos, ao poeta) e existem anacronias significativas (relacionadas com o espaço da capital); a inclusão de cartas do poeta faz com que o leitor compreenda melhor a vida atribulada do poeta e intercalam muito bem o texto icónico, com o texto puramente verbal.
Um precioso auxiliar didático!

sábado, 31 de março de 2012

JOSÉ LUÍS PEIXOTO – FNAC CHIADO; 31-3-2012




Uma excelente conferência, com a presença de José Luís Peixoto, sobre o ato de escrever e a Literatura em geral.

Algumas ideias [muito] interessantes sobre a escrita e a Literatura, que foram ditas e sublinhadas pelo autor e que surgiram, certamente, depois de considerável maturação. Falou-se, neste espaço de magia, sobretudo e segundo o próprio, do “ método José Luís Peixoto” aplicável a futuros escritores:

1- A escrita envolve, ela própria, um trabalho árduo e pausado, que passa pela reescrita dos textos;
2- A escrita surge do nada (um papel em branco);
3- As ideias originais devem ser maturadas até ao momento da efabulação;
4- A escrita surge a partir de uma mundividência própria;
5- Uma das conceções pessoanas sobre a escrita afigura-se como uma ideia crucial para um escritor: “Quem é aquele que vê, enquanto eu penso?!”
6- O trabalho de reconstrução do texto é essencial;
7- Sobre as palavras, há que ter em conta que existe uma impossibilidade de dizer tudo;
8- A estrutura de um texto é fundamental e esta poderá não ser regida pela estrutura ternária clássica; surpreender o leitor, a este nível, é muito interessante.
9- O escritor deverá escrever em função do leitor;
10- “O narrador é outra pessoa” (J.L.Peixoto dixit);
11- O experimentalismo pode ser muito interessante, quando se pretende escrever um texto. Um bom exemplo: retirar de um boião palavras escritas em pequenos papéis e construir textos a partir das mesmas;
12- Um outro exemplo concebido por Ken Follet, foi o de seis em seis páginas se surpreender o leitor com algo absolutamente distinto.
13- A pontuação contribui para a definição de um estilo próprio (ex: a ausência de vírgulas em textos de José Saramago)
14- A regra gramatical suprema é aquela que possibilita uma harmonia total entre leitor e escritor;
15- A seleção vocabular contribui para a definição de um estilo próprio;
16- Num romance, para além das histórias narradas que envolvem personagens, o escritor poderá imaginar outras ações, que envolvem essas mesmas personagens, não as descrevendo;
17- O papel da memória no ato da escrita é relevante;
18- Escritor é o que escreve! (J.L.Peixoto dixit; ou seja, o autor não deve deixar de escrever, mesmo que não obtenha sucesso);
19- A revisão dos textos é um aspeto crucial e poderá ser feito sequencialmente, ou depois da conclusão do texto que nos propusemos escrever;
20- Escrever …no otium; o processo da escrita, para que se atinja a excelência envolve um tempo considerável;
21- O escritor deverá manter um distanciamento em relação ao que escreve, só assim se aperceberá de aspetos a modificar;
22- Os nomes das personagens deverão ser simples! (J.L.Peixoto dixit)
23- O improviso poderá ser, apesar de tudo, importante;
24- Há uma mensagem estética a ter em conta, bem como uma musicalidade e um ritmo adequados;
25- Um autor deve acreditar plenamente no seu texto;

quinta-feira, 29 de março de 2012

Eduardo Prado Coelho



Um dia a não esquecer…

Casa Fernando Pessoa, homenagem a Eduardo Prado Coelho,
14.30m.
Entramos nesta magnífica casa e não imaginávamos o que
iríamos encontrar. Um de nós iria ler um texto da sua autoria (apresentado no
nosso blogue), homenageando o vulto da nossa literatura, cuja adjectivação
seria insuficiente para apresentar o homem de letras, que tão cedo partiu (e
hoje seria o dia do seu aniversário).

Ao entrar na Casa Fernando Pessoa, recordei a sala de aula,
do meu 12º ano, disciplina de Língua Portuguesa, onde tão pormenorizadamente
comecei a ter contacto com a genialidade de Fernando Pessoa. Os seus pertences
pessoais, os seus livros, lá estavam. Esta é sua casa, onde a sua áurea permanece
e como que nos toca. Mas o dia seria de homenagem a Eduardo Prado Coelho. Ao
entrar na biblioteca da casa já se ouviam as leituras, olhando à minha volta
vislumbrei escritores e jornalistas que tanto admiro.

A primeira pessoa que vi e ouvi foi João Barrento, o meu
caro professor de Literatura Alemã de há 20 anos atrás. Como as aulas dele me
marcam até hoje, sempre cheias de alunos (à época faltar às aulas era um
hábito, mas não às dele)!
Era um verdadeiro deleite ouvir aquele professor falar de Literatura,
um verdadeiro contador de histórias. Aulas que jamais esquecerei e foi muito
bom revê-lo.

Os testemunhos e leituras dos textos do autor homenageado
sucederam-se em catadupa; leituras de Vasco Graça Moura, Alice Vieira, António
Mega Ferreira, Teresa Patrício Gouveia entre muitos outros…

Confesso que a tarde foi enriquecedora.
Sem dúvida, um dia a não esquecer…

segunda-feira, 26 de março de 2012

UM GUARDA FELIZ E UM COELHO NO PRADO- texto lido na Casa Fernando Pessoa, a propósito do "Dia Eduardo Prado Coelho"




Aquele quarto respirava uma harmonia que emanava de tons suavemente alaranjados, que relampejavam subtilmente no edredon e nas tapeçarias. Halo sereno com impacto imediato na alma e, quem ali repousasse, gozaria a serenidade daquele espaço absurdamente emadeirado.
Paz!
A refração da luz, proveniente de uma janela sobranceira ela mesma protegida por cortinados de linho branco, confluía exatamente para o leito, uma enorme cama retangular, que se impunha naquele espaço concorrendo com a robustez da janela.
Uma cama que pedia leitor!
Ali deitado, um homem concentrou a sua atenção num livro, esperando paz. Um volumoso livro de encadernação branca e de tons alaranjados, que se camuflavam naquele espaço. Nesse livro luzia um título em letras enegrecidas, prenúncio de um final igualmente enegrecido.
Os Universos da Crítica.
No topo da parede fronteira do seu quarto, percebia-se um ligeiro menear da cabeça daquele homem. O gingar da sua cabeça era revelador de interesse e de esforço.
No seu íntimo travava uma luta consigo mesmo. Procurava a concentração absoluta, sentia receio de não entender algo. O esforço para tudo entender, resultou em minúsculas gotas de suor que iam descendo em carreirinho da sua fronte. Os olhos relampejavam. Conseguiria estar à altura do desafio? Conseguiria ler, metonimicamente falando, Prado Coelho?
Um pouco antes, já estirado naquela cama, investigara no seu portátil, ele próprio descansando nos seus joelhos gotosos, aquele nome, aquele homem, os seus textos. Por essa altura, os seus olhos refletiam as inúmeras letras que se iam substituindo em catadupa e palavras como “professor”, “ensaísta”, crítico literário” iam desaparecendo do seu alcance visual.
Ia-se embasbacando (obrigado Mia Couto!), enquanto ia enxergando todas aquelas frases. E concluiu que, bolas! Nunca iria subir aquele Olimpo, quanto mais entender aquele oráculo do saber (obrigado Sophia!) e pensou, este homem percebe de Literatura como ninguém. A sua guerra interior declarara-se, teria de reagir, fugir ao imobilismo do entendimento.
Resolveu começar a anotar nomes e teorias na sua mente enredada no livro. Esquematizar seria a sua forma de sobreviver. No entanto, esta perceção logo caiu por terra quando leu a teoria de Felman, sobre a “coisa literária”.
Decidiu rabiscar e fixar nomes, Todorov, Van Dijk, Barthres, Roman Jakobson, Mignolo, Taine, Croce, Mukarovski, Ingarden e, sobretudo, Kuhn.
Leu a Bibliografia com denodo.
Fixou uma fórmula que lhe pareceu decisiva:Literatura=mathesis+mimesis+semiosis.
O esforço começava a ser proveitoso!
Como a Literatura se conjuga harmoniosamente com os prazeres do estômago, resolveu fazê-lo pensar. Por momentos, deleitou-se com um croissant com fiambre e retomou o fôlego para novos esforços que aí vinham. Uma tempestade simplesmente provocada por um livro!
A sua lenta ervilha começava a concluir que aquele era um livro com uma linguagem hermética e, por isso, prazenteiro. Por isso, nunca pensou em desistir, mas, em determinados momentos, lia como lê uma criança o seu primeiro livro de leitura. Ainda bem que não se levou a sério, caso contrário teria enlouquecido. É que o final…no final falava-se da obscuridade da Literatura e uma frase estava encavalitada sobre a Bibliografia. Frase da autoria de Herberto Hélder. Tão complexo como este livro e o seu autor, pensou:

“Se há aqui excesso de nomes e referências, sejam tomados como montagem, concebida num apoio cultural estilisticamente irónico”

E adormeceu…

Mar Português...feito de livros!



"A única vantagem de estudarmos é gozar o quanto os outros não disseram."

Bernardo Soares, in O Livro do Desassossego

Pensamentos

"Uns procuram ramos de ouro.
Outros, filões de púrpura unindo sono a sono.
Há quem estenda os dedos para tocar as queimaduras no escuro.

Herberto Hélder, Flash

"A mim, todavia, ensinou-me [Sophia de Mello Breyner] o mais importante de tudo: ensinou-me a olhar. (...)
Quem ler com atenção, verá que esta é a moral que atravessa toda a sua escrita."

Miguel Sousa Tavares
in Público, 12 de Junho de 1999

domingo, 25 de março de 2012

Um soneto pseudo-camoniano elaborado a partir de uma música da atualidade (qual?)

Pode clamar alto…

Pode clamar alto, que eu, de si, nada oiço,
Também eu, ó pobre criatura, sei que falo
Tão alto, mas confesso que me não ralo.
Criticado? Como se estivesse no calaboiço!

Todas as suas balas, em mim ricocheteiam.
Pode tentar derrubar-me; logo me levanto;
Nada tenho a perder, não verá meu pranto,
É que eu sou de titânio, o que todos anseiam.

Atinja-me, mas estou certo de que cairá
Na cidade-fantasma, que tão assombrada é.
Mesmo que erga a sua voz, dela não sairá.

Paus e pedras podem quebrar os meus ossos;
Continue a disparar, que eu clamo ao alto
É que eu sou de titânio e avesso a remorsos.

Ler!


Mais importante do que falarmos de títulos de obras, é conhecermos profundamente essas mesmas obras!

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

A estudar para o teste de Fevereiro – 7º ano – Língua Portuguesa


Grau de dificuldade: médio; cotação – 100 pontos;

1 - TEXTO LITERÁRIO (40 pontos)

Textos autobiográficos: diário; memórias; características do conto tradicional; (a lecionar) romance tradicional; fábula (características); mito (características); lenda (características)

2 – GRAMÁTICA (20 pontos)

Nomes comuns, próprios e coletivos; estudo do adjetivo; tempos verbais do Indicativo e Conjuntivo – verbos regulares; verbos “ter” e “ser”; tempos compostos estudados; aplicação do novo acordo ortográfico;


3- LEITURA EXTENSIVA (10 pontos)

Questionário de verdadeiro ou falso sobre “História da Gaivota e do Gato que a Ensinou a Voar”.

4- EXPRESSÃO ESCRITA (30 pontos – 5x6)

Tema: presente no I capítulo de “Romance de Amadis”

Redacção de um texto, com apresentação inclusa de esquema. Parâmetros de avaliação: 1 - tema e tipologia; 2- coerência e pertinência da informação; 3- estrutura e coesão; 4- morfologia e sintaxe; 5- repertório vocabular; 6 - ortografia;

Nota: poderá ainda ser incluída alguma matéria, para além da exposta. Caso isso se verifique os alunos serão avisados do mesmo.

sábado, 7 de janeiro de 2012

O CONTO – FRASES PARA REFLEXÃO EM AULA (in Aula Viva, 1997, pp. 12-15) – a imprimir posteriormente



1. As narrativas do mundo são incontáveis;
2. A narrativa é suportada pela linguagem oral e escrita, pela imagem, pelo gesto;
3. As narrativas estão presentes no mito, na fábula, no conto, na novela, na epopeia, na história, no cinema, na conversação.
4. Todos os dias, nós próprios, contamos e ouvimos histórias;
5. Narrativas muito antigas: cosmogonias – tentativas de explicação do universo;
6. Mitos gregos e romanos;
7. Idade Média – narrativas maravilhosas (ex. Amadis de Gaula);
8. Século XVII – contos de fadas;
9. Século XIX – lendas populares e tradições medievais;
10. Conto popular – povo; literatura de transmissão oral; memorização de histórias criadas pelo autor coletivo;
11. Classificação dos contos populares: contos maravilhosos; contos de exemplo; contos religiosos ou morais; contos de animais; contos etiológicos; contos históricos;
12. temas (alguns exemplos): a mulher preguiçosa, avarenta, desmazelada; o homem ambicioso, dominado pela esposa; a esperteza de alguns; a superstição, a magia; a crença no destino; a fundação de uma nacionalidade; os animais, etc.
13. A ação tem uma intenção moralizante, terminando com o triunfo do Bem;
14. Conto – situação inicial de equilíbrio; acontecimento perturbador; peripécias; fim da perturbação – força retificadora; situação final;
15. Personagens; localização espácio-temporal; encantamento; Bem vs. Mal; simbologia numérica; finalidade lúdica e moral

D.D.D (Diário de Docência)

1 - Como é difícil a aplicação efetiva do novo acordo ortográfico. São hábitos de muitos anos que se colocam de lado, é o afastamento progressivo em relação à Língua Latina, nossa língua-mãe, mas é impossível não aplicar este novo acordo, na escola, nas universidades. Contudo, há resistentes, fato que se saúda. Esses são sobretudo jornalistas e escritores que publicam na imprensa diária ou semanal. Mesmo assim acabam por enunciar publicamente, geralmente no final da coluna que assinam, a respetiva intenção de seguir o velho acordo.

2- Uma outra imposição terrível é a que diz respeito ao ensino da TLEBS. Pelo que foi ensinado aos alunos, é impossível não falar, ou estabelecer comparações com a gramática tradicional.

3 – Nomes de radical distinto, mas de morfemas finais semelhantes à palavra “professor”: doutor, monitor, percursor, inovador, apaziguador, confessor, tutor, precetor, orientador, gestor, pesquisador, investigador, selecionador, construtor, aglutinador, interlocutor, criador, gerador, tenor, ator, mentor, dador, dor ou amor?

4 - Frases da semana: "O importante não é fazermos o que gostamos, mas sim gostarmos daquilo que fazemos" Goethe
"Todas as pessoas que não fazem barulho são perigosas" La Fontaine
"Compos sui" - o sábio mantém-se sempre senhor de si mesmo;
"Deus ex machina" - (figuradamente) - um desenlace feliz para uma sitaução trágica;
"Doctus cum libro" - Os que se apoiam exclusivamente nos livros, não pensam por si próprios;
"Enfant terrible" - o filho que põe os pais em apuros com o seu comportamento;
"Mehr Licht" - derradeiras palavras de Goethe.
"Mens agit molem" - um verso da ENEIDA!
"Non, nisi parendo, vincitur!" - axioma aplicado por Bacon (filósofo) - Só se vence, obedecendo.
"Nulla dies sine linea" - não passar nenhum dia sem escrever uma linha.
"Qui bene amat bene castigat"
"Quis scribit bis legit"
"Sol lucet omnibus"