«A vida não é feita para construir, mas para semear. Na ampla dança de roda, desde o início até ao fim, passa-se e espalha-se a semente. Talvez nunca a vejamos nascer porque, quando despontar, já não existiremos. Não tem qualquer importância. O que importa é deixarmos atrás de nós qualquer coisa capaz de germinar e de crescer»,in Tamaro, Susanna, «A Alma do Mundo», Editorial Presença, 1998, p. 196.
Sintra
sábado, 7 de janeiro de 2012
O CONTO – FRASES PARA REFLEXÃO EM AULA (in Aula Viva, 1997, pp. 12-15) – a imprimir posteriormente
1. As narrativas do mundo são incontáveis;
2. A narrativa é suportada pela linguagem oral e escrita, pela imagem, pelo gesto;
3. As narrativas estão presentes no mito, na fábula, no conto, na novela, na epopeia, na história, no cinema, na conversação.
4. Todos os dias, nós próprios, contamos e ouvimos histórias;
5. Narrativas muito antigas: cosmogonias – tentativas de explicação do universo;
6. Mitos gregos e romanos;
7. Idade Média – narrativas maravilhosas (ex. Amadis de Gaula);
8. Século XVII – contos de fadas;
9. Século XIX – lendas populares e tradições medievais;
10. Conto popular – povo; literatura de transmissão oral; memorização de histórias criadas pelo autor coletivo;
11. Classificação dos contos populares: contos maravilhosos; contos de exemplo; contos religiosos ou morais; contos de animais; contos etiológicos; contos históricos;
12. temas (alguns exemplos): a mulher preguiçosa, avarenta, desmazelada; o homem ambicioso, dominado pela esposa; a esperteza de alguns; a superstição, a magia; a crença no destino; a fundação de uma nacionalidade; os animais, etc.
13. A ação tem uma intenção moralizante, terminando com o triunfo do Bem;
14. Conto – situação inicial de equilíbrio; acontecimento perturbador; peripécias; fim da perturbação – força retificadora; situação final;
15. Personagens; localização espácio-temporal; encantamento; Bem vs. Mal; simbologia numérica; finalidade lúdica e moral
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