«A vida não é feita para construir, mas para semear. Na ampla dança de roda, desde o início até ao fim, passa-se e espalha-se a semente. Talvez nunca a vejamos nascer porque, quando despontar, já não existiremos. Não tem qualquer importância. O que importa é deixarmos atrás de nós qualquer coisa capaz de germinar e de crescer»,in Tamaro, Susanna, «A Alma do Mundo», Editorial Presença, 1998, p. 196.
Sintra
terça-feira, 23 de novembro de 2010
ERRARE HUMANUM NON EST
Se Camões desse erros de ortografia, a primeira estância de Os Lusíadas teria sido escrita da seguinte forma:
“As armas e os barois acinalados,
Que da Ocidetal praia luzitana,
Por mares nunca dantes navegados
Paçaram inda além da Taprubana,
E em prigos e guerras isforçados
Mais do que prumetia a forssa umana,
E entre gente remota idificaram
Novo reino, que tanto sublimarão”
Por Luís Vás de Camois, iscrito, apóz dez anos de trabalho, numa obra ititulada Os Luzíadas
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário