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quarta-feira, 18 de agosto de 2010

"O Código da Vinci" de Dan Brown, por Sandra Marques

Primeiro vi o filme.
Uma vez mais fui fiel à minha regra: não ler o que “está na moda”. E não li o livro, apesar das críticas e da polémica que rodeou a publicação do livro.
Sempre fui adepta dos clássicos e relê-los… sempre e várias vezes, a descoberta é inigualável e a perspectiva da maturidade intelectual que os séculos proporcionam é muito curiosa.Portanto, tinha muito para ler!

Contudo, quando o “O Código da Vinci” estreou não resisti e não demorei a dirigir-me às salas de cinema. O autor do romance original estava “na moda”, muita gente dizia que o enredo era muito interessante e as personagens, encabeçadas por Tom Hanks (actor que admiro), pareceram-me factores suficientes para ver o filme.

Confesso que fiquei surpreendida pela positiva, pelos argumentos acima mencionados e por uma direcção fantástica de Ron Howard, que consegue agarrar o espectador desde o princípio ao fim do filme.

Quando saí da sala de cinema, de imediato, disse ao meu marido: - Quero ler este livro o quanto antes. E assim foi!
Poucos dias depois tinha o livro nas minhas mãos e logo pensei: - Agora quero ver como é que este Dan Brown escreve.
O resultado foi o mesmo que já tinha acontecido com "Equador" do Miguel Sousa Tavares. Demorei cinco dias a ler o livro, confesso que andava sempre comigo (apesar do seu volume) e qualquer tempo livre, como uma simples pausa para café, servia para ler um pouco mais.
Enquanto lia pensava que devia de ter lido o livro antes de ver o filme, sempre fui apologista desta regra e, de facto, nada se compara à rica imaginação do leitor. Neste caso, enquanto lia era de imediato remetida para as cenas do filme.
No final constatei o que já tinha pensado quando vi o filme. Era, de facto, um excelente romance.
O autor criou uma excelente história de suspense com informação sobre obras de arte, documentos e rituais secretos envolvendo organizações como a Opus Dei e a sociedade secreta do Priorado de Sião, envolvendo o cenário fantástico do Museu do Louvre e da maravilhosa cidade de Paris.

Terminei o livro, pensei: - Bem há que encarar os factos, vou ter de ler os outros livros de Dan Brown! Sobre os quais vos falarei na próxima vez…

Sandra Marques

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