Capítulo
I – uma caneta muito especial
-
TOMA ATENÇÃO! Vais continuar
desatento?! Então vou marcar mais uma anotação, cá está…Luís…mais uma anotação!
«Estava a falar com o colega», pois claro! És Luís…e o teu sobrenome?
-
Camões, professor! Luís Camões! – respondeu o petiz, contrariado e com um olhar
pesaroso. O professor ainda lhe perguntou se os dois nomes não teriam um «de»
pelo meio, mas ele nada. Estava mesmo chateado!
O
professor apertando na mão direita a caneta transparente e longilínea, escreveu
então um X numa grelha criada para o
efeito, na qual os stôres marcavam os comportamentos incorretos da petizada. O
professor Antero pareceu sentir uma ligeira resistência, inexplicável, quando
registou o tal X. Parecera-lhe que a
caneta emperrara, que não vertera a tinta azul necessária. Ela que tinha uma
ponta fina, que escrevia linhas e letras de 0,5 mm e que tinha uma borracha na
ponta que permitia, a quem a usasse, apagar o que escrevera anteriormente.
O que acontecerá de seguida?
O que acontecerá de seguida?
Sem comentários:
Enviar um comentário