«A vida não é feita para construir, mas para semear. Na ampla dança de roda, desde o início até ao fim, passa-se e espalha-se a semente. Talvez nunca a vejamos nascer porque, quando despontar, já não existiremos. Não tem qualquer importância. O que importa é deixarmos atrás de nós qualquer coisa capaz de germinar e de crescer»,in Tamaro, Susanna, «A Alma do Mundo», Editorial Presença, 1998, p. 196.
Sintra
terça-feira, 8 de novembro de 2011
A DYNAMIC REMIX OF CAMÕES
Amor é fogo que arde sem se ver, (soneto LXXXIV)
É um mover de olhos, brando e piadoso. (soneto XXX)
É [ter] esperança de algum contentamento, (soneto I)
É quando me alegra o [bosque] deleitoso! (soneto XXXV)
É um não querer mais que bem querer, (soneto LXXXIV)
Em mil divinos raios encendidos; (soneto LXXXVII)
É o mais ledo prazer em choro[s] triste[s] (soneto CLXXIX)
Sobre [todas] as rosas esparzidos. (soneto LXXXVII)
É um estar-se preso por vontade; (soneto LXXXIV)
Usar de liberdade e ser cativo, (soneto CXXX)
Em vosso claros olhos escondido! (soneto XXV)
Mas como causar pode seu favor, (soneto LXXXIV)
O Amor, que só o vi em breves anos (soneto CXVI)
E, nessa ausência, tão doces enganos! (soneto CCCXLVII)
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