«A vida não é feita para construir, mas para semear. Na ampla dança de roda, desde o início até ao fim, passa-se e espalha-se a semente. Talvez nunca a vejamos nascer porque, quando despontar, já não existiremos. Não tem qualquer importância. O que importa é deixarmos atrás de nós qualquer coisa capaz de germinar e de crescer»,in Tamaro, Susanna, «A Alma do Mundo», Editorial Presença, 1998, p. 196.
Sintra
domingo, 20 de janeiro de 2013
Vinte e cinco questões sobre a Adaptação de Os Lusíadas de Amélia Pinto Pais
1 - Qual a origem de Camões e quais as leituras que terá realizado?(p.7)
2 - O poeta teve diversas aventuras em alguns sítios. Nomeia-os.(p.8)
3 - Que mulheres estão referidas nos seus poemas? (p.9)
4 - O que aconteceu na foz do rio Mecom? (p.11)
5 - Que reconhecimento teve do rei D. Sebastião? (p.12)
6 - O que se propôs cantar no início de Os Lusíadas? (p. 18)
7 - O que invocou o poeta? (p.18)
8 - Na dedicatória há algumas ideias fundamentais. Quais? (p.20)
9 - Como se inicia a narração? (p. 20)
10 - que acontece no “Consílio dos Deuses”? (pp. 20-21)
11 - “Baco decidiu intervir…”. Como? (pp. 24-25)
12 - O que acontece entre Moçambique e Mombaça? (p. 25)
13 - Vénus pede o quê a Júpiter? (pp. 26-27)
14 - Qual a profecia de Júpiter? (p.28)
15 - O rei de Melinde mostra-se curioso? (p. 29)
16 - Do que consta o “Discurso de Vasco da gama”, no canto III? (p. 30)
17 - De que reis e outros “barões” fala o navegador ao rei de Melinde? (p. 32-33)
18 - Que mulheres são destacadas neste discurso? (pp. 33-36)
19 - Qual o rei que não foi exemplar e quem lhe sucedeu? (p. 37)
20 - O que se narra quando da “partida das naus”? (pp. 38 a 40)
21 - Que sonho teve D. Manuel? (p. 38)
22 - Descreve o episódio conhecido como “O Velho do Restelo”.(p. 40)
23 - Consideras o episódio de Fernão Veloso como um episódio de exceção? (pp. 42-43)
24 - Reconta o episódio “O Gigante Adamastor”. (pp. 43-45)
25 - Reflete sobre a descrição de uma doença da época. Que razão terá levado ao autor a falar da mesma? (p. 46)
imagem in - tabacaria.com.pt - 20-1-2013; 18.01m
domingo, 13 de janeiro de 2013
Uma boa capa pode não corresponder a um bom livro
A propósito de uma composição sobre a moda e as aparências, na atualidade, o aluno A. (que tem vindo a estudar com muito afinco Frei Luís de Sousa) escreveu o seguinte: "(..) por vezes, porque se olha apenas para a capa de um livro, perde-se uma boa história". Uma ideia muito atual e muito aplicável à Literatura...e não só! imagem in: "portaldocinema.blogspot.com"
sábado, 12 de janeiro de 2013
Tópicos para análise do filme de animação A Suspeita, de José Miguel Ribeiro
1 - Suspense -
Estado de espírito que tem efeitos no leitor/espetador causando ansiedade e incerteza. Esta circunstância modifica a habitual ordem de exposição dos eventos, gerando-se um ambiente de mistério, de medo, que geralmente advém da existência de um crime.
2 - Thriller -
Narrativa ficcional, peça de teatro ou filme caracterizado por uma atmosfera de suspense geralmente assente numa intriga de crime, mistério ou espionagem;
3 – Localização espácio-temporal: espaço interior (o do crime) e espaço exterior (a beleza da viagem; o espaço de uma estação onde o sujeito é avisado de que iria viajar com a assassina, embora não o tenha percebido); o tempo da viagem
4 - Planos – plano geral; plano médio; primeiro plano; plano picado.
5 – Personagens – caraterização: a vítima – meia-idade; de fato; / senhora obesa, antiquada, faladora, altruísta, viúva, insuspeita; a rapariga nova – altiva; elegante, moderna; um indivíduo novo – calado, agressivo, suspeito; revisor – agressivo; atitude militarista
6 – A notícia de jornal/ retrato-robot – reveladora da verdade;
7 – Sequências narrativas – num compartimento antes da partida de um comboio vão surgindo personagens que compartilham um espaço exíguo; a partida; a leitura da notícia; a suspeita – poderá estar ali, naquele compartimento, o assassino? – a suspeita incide sobre uma das personagens; o aviso; um pseudo-climax – uma sequência que envolve um canivete; uma morte aparente, que era afinal o desmaio da personagem insuspeita; a saída do compartimento de duas personagens e, entre elas, o provável suspeito – o adensar do mistério; a tentativa de avisar a potencial vítima; a provável morte.
8 – Narrativa aberta
9 – Um provérbio que poderia ser o mote para esta narrativa: “Quem vê caras, não vê corações”
10 – Contraposição luz - noite; a luz vermelha do alarme que potencia o ar de mistério
11- A música; o ritmo
12 – Predominância do discurso direto
13 – Agente/paciente;
14 – Adjuvante/oponente; sujeito
15 - Possível influência de memórias cinematográficas na construção do argumento(O Crime no Expresso do Oriente, de Agatha Christie)?
Imagem in "zeppelin filmes.pt (13/01/2013 às 01.41m)
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